Sala de aula e seus significados

Registro dos alunos na Oficina de sonoplastia:
 
Adorei este novo jeito de aprender, eu queria fazer isso mais vezes.” (Cassiano 4°F 
 
Eu achei muito legal mexer com a nossa criatividade, nos preparou para o futuro, eu ADOREI.” (Thais 4°F)
 
Sonoplastia para mim foi divertido e engraçado. Nós não podemos  ir toda aula no laboratório, então, eu achei isso legal, pois fizemos uma coisa diferente. Adorei nós termos usado uma música e usar sons para deixá-la engraçada, divertida, legal, bacana e muito mais. Então concluo com o meu comentário que aproveitei bastante essas duas aulas que passamos no laboratório de informática.  (Ana Paula Sovierzoski  6ªC)
 
Eu adorei a oficina de sonoplastia, pois além de ser divertida, ela serviu para aprofundarmos um pouco mais esse assunto, pois usamos ele no nosso dia-a-dia a cada instante. Por isso foi legal. (Isabela 6ªC)
 “Eu achei legal e divertida pois descobri que a partir de sons podemos contar uma história.” (Marina 6°A)
“Na aula de sonoplastia eu aprendi a mexer com sons e efeitos sonoros. Foi bom porque eu sempre assistia a filmes e me perguntava como era editado o som, e agora eu sei editar a minha própria musica.” (Alessandra 6°A)
“Achei o trabalho muito bom e criativo. Baixei o programa em casa.” (João 6°B)
“Eu amei fazer a mudança nas musicas, eu não sabia que podia fazer isso de uma maneira tão simples.” (Isabela S. 6°B)
 
Recital do Dia das mães
Registro da família na Escola Aberta:

 
O Gustavo mostra grande interesse pela leitura, então estamos sempre lendo gibis, livros de historias etc., mas fiquei esta semana muito encantada com a atitude do Gustavo. Dirigiu-se a biblioteca ao final da aula por conta própria, devolveu seu livro e pegou outro. Adorei sua iniciativa e independência, assim como a delicadeza e presteza que as meninas o atenderam.
Gustavo diz que pretende ser um escritor quando crescer.
Este projeto Biblioconexões irá ampliar e aproximar mais os pais da infância de nossas crianças.(Wanessa - Mãe do Gustavo Luiz 2º H)
“Eu gostei muito da aula aberta do dia das mães, pois foi possível compartilhar a magia que a leitura e a sua interpretação pode gerar na nossa imaginação.
Poder representar a história do sapo com o veado foi muito interessante por que eu e a Amanda já tínhamos lido varias vezes.
Com a representação tivemos a possibilidade de vivenciar a leitura, fato este que nos leva cada dia mais a apaixonar-se pela leitura.
Fiquei emocionado com a atividade. Foi uma forma muito especial de comemorar o dia das mães. As professoras estão de parabéns pela iniciativa. Beijos” (Adriana – Mãe de Amanda 2°A)
 
“Nosso momento na escola foi lindo e rico, pudemos vivenciar com nossos filhos a fantasia de um conto do Sitio do Pica Pau Amarelo. Alem de exaltar Monteiro Lobato. Para nós e para nossos filhos uma experiência inesquecível” (Mãe do Guilherme)   
“A escola aberta na qual pudemos encenar uma das histórias do livro “Histórias da Tia Nastácia” foi muito divertida e nos permitiu lembrar e reviver momentos de nossa infância em que o “sitio do Pica Pau Amarelo” esteve tão presente.
Eu acredito que a contação de história é algo que ajuda a criança a desenvolver a criatividade, a imaginação, o raciocínio e a interação seja com outras pessoas, personagens, situações e sensações. Faz a criança romper limites sem se prender as probabilidades, mas mover-se acreditando e assim descobrindo novos caminhos, novas soluções, novos horizontes.” (Mãe da Thais)
 
“É sempre muito gostoso poder vivenciar um pouco da realidade escolar de nossos filhos.
Gosto muito da maneira com o Santa Maria lida com datas especiais, tirando o foco do consumo e promovendo o encontro, a troca.
É sempre bom participar desses eventos com nossos filhos!”(Isabelle Schiavon – Mãe de Lucas 4°C)
 
“Celebrar o dia das mães brincando com as crianças e trazendo para a sala a contação de histórias foi muito bacana. As crianças adoraram ver suas mães interagindo e envolvidas com a histórias da Tia Anastácia. Para nós mães foi uma alegria ver as crianças adorando interpretar as histórias, é muito divertido.
O projeto Biblioconexões amplia a visão e a percepção das histórias de Monteiro Lobato, que chegava às crianças pela televisão, ganha outro formato nos livros, principalmente quando os pais fazem o papel de intermediários. Meu filho adora as histórias e compramos outro livro de Monteiro Lobato – As Reinações de Narizinho – Para ler.”(Simone –Mãe de Pedro  Pompeo)
 
“Muito bom poder recordar do meu tempo de criança hoje junto com meu filho.
Monteiro Lobato é o tipo de literatura que é para todas as gerações.”(Ester – Mãe de Natan 4°F)
 
“Amei ter participado da escola aberta do dia das mães, por vários motivos:
- Pela integração das mães;
- Pela idéia do teatro;
- Pela Homenagem;
E também pelo carinho das crianças ao nos entregar seus cartões.
Achei a idéia do teatro super bacana, pois ajuda na socialização das pessoas, além de ter deixado a manha descontraída. Espero que receba mais e mais convites durante o ano para as famílias participarem destes momentos tão especiais.”(Carolina – Mãe de Giovanna 2°B)
 
“O projeto biblioconexões, nos remete a histórias vividas em nossos tempos e contadas pelas crianças de uma maneira agradável e inteligente.
Juntamente com uma homenagem ao dia das mães ficou muito interessante.
Parabenizo a escola e toda a equipe por este projeto magnífico.”(Kelli Bicca – Mãe de Isabela Bicca 2°B)
 
“O Projeto biblioconexões tem sido muito enriquecedor, pois, alem de incentivar a leitura, trouxe obras de Monteiro Lobato, grande escritor que resolveu, em certo momento, escrever só para crianças, pois viu nelas a imaginação pura, inteligente, fundamental para acreditar, não só no simples faz de contas, mas na possibilidade de mudança... de melhora do mundo.
Outro ponto bastante importante é o envolvimento da família, pois torna o projeto cheio de significado, não encerrando a atividade em sala de aula, mas conduzindo todos ao mundo do faz de contas.”(Erica – Mãe de Cinthia 5°A e Thais 2°A)
“O projeto biblioconexões tem sido muito enriquecedor, pois alem de apresentar ás crianças as maravilhas da leitura, promovem o contato com Histórias muito conhecidas de todos.
Parabéns pela proposta e também por  nos fazer voltar a ser criança.” (Karin Borsato – Mãe de Paola Borsato)
 
“Esse é um dia muito especial.
Poder participar de uma atividade junto com meu filho na escola, me dá uma grande alegria. É muito gratificante vê-lo crescendo e se desenvolvendo com alegria.
O Projeto Biblioconexões resgata momentos de minha infância, quando eu assistia a primeira versão do Sitio do Pica Pau Amarelo na televisão, programa que eu adorava assistir. E hoje vejo meus filhos vivenciando a mesma história”(Diane e Felipe Gulak 5°B)

“Hoje estou participando com a turma da minha filha uma homenagem de dia das mães diferente: Em grupo contemos histórias do livro da Tia Anastácia de Monteiro Lobato, uma vivência de grande importância e que nos aproximou da leitura.
Em casa temos a obra de Monteiro Lobato, mas apenas líamos e hoje aprendi nessa vivência a contar a história e não apenas ler.
Adorei a idéia e estou muito feliz.”(Amanda Machado – Mãe de Julia Machado 2°G)


 
OFICINA DE TEATRALIDADE. Por Professoras do 3º Ano.
                   No dia 05/04, o grupo do 3.º ano D foi ao bosque, participar da oficina de teatralidade,  os alunos foram divididos em pequenos grupos auxiliados pelos piratas, cada grupo encenou uma cena seguindo uma palavra chave.



MOMENTO DE LEITURA EM GRUPOS. Por Professoras do 3º Ano
               Nesta semana(22/3 /11) a turma do 3º F fez o momento da leitura em grupos e para ajudar na interpretação fizeram o reconto: Clara Drimel, Valenthine, Artur, Lazlo, Bruna, Mariana, Giovanna. Descobrimos que há muita magia nesta história com as fadas. E também que Peter Pan que foi para Terra do Nunca desde muito pequeno, deixou de aprender muitas coisas e não sabia nem o que era um beijo. Mas como toda criança ele adora ouvir as histórias que a Senhora Darling conta.




MEMÓRIAS (DELICIOSAS) DE INFÂNCIA!
Por Georgia Fernanda, 8ª Série A
        Como é bom poder relembrar histórias contadas pela vovó, brincadeiras feitas apenas com um toque de simples objetos, amigos distantes, cidades, a árvore que você subia para pegar uma fruta, ficar lendo na sombra dela durante uma tarde fresca, a vizinha que sempre fazia docinhos para você... Não é mesmo? Traz-nos uma sensação de felicidade, e um pouquinho de saudade dos tempos em que éramos apenas criancinhas.
        É assim que se sentiu Rubiana Burg, professora de Língua Portuguesa do Colégio Marista Santa Maria, ao contar sobre sua experiência em fazer correntinha e ponto-auto enquanto assistia ao programa da boneca falante na televisão e temendo a Cuca (personagem marcante para algumas pessoas). Ela fala orgulhosa sobre o vestido que fez para sua boneca bailarina, diz que foi durante as férias de julho que conseguiu realizar um “feito crochetiano”, o único por ela produzido.
        São momentos assim que pairam sobre a cabeça de alguns. A felicidade está explícita na simplicidade e vice-versa. Aliás, nenhuma dessas memórias citam horas na frente de um computador ou diante de jogos eletrônicos até os olhos arderem: muito pelo contrário. Os relatos citam momentos em família, ao ar livre e em contato com a natureza, como o depoimento da Luísa Lopes, professora de Ciências do Santa, que expressa sua paixão sobre as brincadeiras que a faziam gastar energia e as leituras que realizava diariamente.
        Talvez sejam ocasiões como essas que um dia nos farão ficar horas e horas diante de nossos filhos e netos contando sobre as travessuras que realizávamos. Nesse dia, pararemos para pensar e veremos como isso foi perfeito e extremamente importante para nós. Entraremos em uma máquina do tempo e viajaremos dentro de nossas deliciosas memórias de infância. Tomara que elas sejam tão ricas, como foram essas aqui contagiadas pelas aventuras do Sítio do Picapau Amarelo.
 

Resgatando Monteiro Lobato
Nosso desafio é apresentar Monteiro Lobato às crianças e fazer com que se encantem por sua obra.  Por Vitor Berti, 8ª Série D
Antigamente, comiam-se bolinhos de chuva com café na casa da avó, e eram assistidas às muitas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo. As meninas se imaginavam como a própria Emília.
Lamentavelmente, hoje as crianças não vivem a mesma cultura, não conhecem o grande escritor que é Monteiro Lobato, pois os tempos mudaram.
Agora, o grande desafio é repassar aquilo que encantava os adultos em sua infância para as crianças de hoje. Como diz a Assessora Psicopedagógica Cris Mazolla: “Nosso desafio é apresentar Monteiro Lobato às crianças e fazer com que se encantem por sua obra.” Tarefa essa inerente, o professor tem como dom e obrigação encantar.
 
OFICINA “CONTANDO HISTORIAS, EDUCANDO GERAÇÕES”
Pais aprendem a importância do contar histórias para seus filhos. Por Maria Angela G. Dominhaki- Bibliotecária
        Por meio de exemplos, Roberto Chamiço apresentou aos pais alguns recursos e objetos que podem ser utilizados de modo bastante criativo para contar histórias para as crianças. Mostrou que não é necessário se prender a certos padrões, mas variar de acordo com o conteúdo da história a ser contada, despertando desejos inusitados. Um exemplo partilhado na oficina foi quando Roberto convidou os pais para selecionarem objetos que estavam sobre uma mesa e representassem as histórias indicadas por ele.
OFICINA DIÁLOGOS COM LOBATO
Pais participam de oficinas sobre vida e obra de Lobato Por Maria Angela G. Dominhaki- Bibliotecária
  
        A importância de Lobato para a literatura brasileira, bem como a forma como o autor produziu textos para as crianças, foi o diálogo entre pais com Lucas Buchile e Rafael Pedretti.
        A oficina foi marcada por momentos de curiosidades e descobertas sobre Lobato e também sobre o sentido da leitura de suas obras literárias para a infância. Debateu-se como é possível constatar como o enredo dos textos lobatianos formam um trânsito de elementos entre dois universos, o real e a ficção e que por meio dessa de outras literaturas é despertada nos jovens e nas crianças o prazer de ler.
APRENDER MATEMÁTICA É DIVERTIDO?
Os componentes curriculares Matemática e Língua Portuguesa estão desenvolvendo um projeto em parceria com famílias e estudantes, objetivando legitimar a importância do conhecimento para a vida das pessoas e as diferentes abordagens que vem sendo construídas e comunicadas ao longo do tempo. Por Flavio Antonio Sandi
Durante a nossa vida, aprendemos muito sobre  como nos relacionarmos com o mundo  e com as coisas do mundo. Os conteúdos da Matemática fazem parte deste aprendizado.Porém, não vamos para a escola somente para aprender determinados conteúdos matemáticos. É necessário que as ideias matemáticas que construirmos possam nos ajudar também a interagir nesse mundo.
Mas para que possamos nos posicionar em relação às diversas situações que o mundo nos apresenta, é preciso que as aprendizagens que construímos ao longo do tempo, sejam aquelas que nos ajudam a explicar os porquês e também a criar outras possibilidades.
Durante esse segundo trimestre, serão distribuídos aos estudantes dos 5.ºS e 6.ºS anos uma revistinha, produzida em parceria entre a Rede Marista de Colégios e a Ediouro/Coquetel, com o titulo “Os Números Racionais e Outras ideias Matemáticas”.
Esses estudantes resolverão os desafios com suas famílias em casa e, a partir das ideias matemática presentes na revista, elaborarão  três perguntas que serão encaminhadas para a turma do estudante  resolver. Algumas curiosidades que sempre quisemos saber, mas não tivemos a oportunidade de perguntar, agora poderemos encaminhar para a turma responder. Podem ser divididas com sua turma.
O assunto presente nessa revista aborda os conteúdos que serão desenvolvidos nos próximos trimestres. As  perguntas  elaboradas serão objeto de investigação  desses conteúdos.
As respostas das perguntas serão  encaminhadas às famílias na  forma do gênero textual trabalhado em Língua Portuguesa e,  incluídas em um caderno que servirá de fonte de consulta para os próprios estudantes e os demais do  segmento.

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