Reiventando Historias



2º Ano A







 

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2º Ano  E


A Formiga Sapeca
                Era uma vez uma caverna cheia de ouro, ela ficava bem escondida e coberta de neve. Nessa caverna morava uma formiga chamada Guinha, ela era esperta e muito sapeca. Um dos seus passatempos preferidos era passear, um dia ela resolveu dar uma volta perto da cachoeira, só que ela prendeu o pé na neve.
Guinha achou um estilingue eletrônico, ela pôs o pé nele e apertou o botão.
Que susto! Guinha foi atirada na cachoeira e ela caiu e bateu em uma pedra e aí percebeu que o pé estava solto.
Ela foi viajar e no caminho ela achou uma casa quentinha e investigou se alguém morava lá. Ela viu um homem e perguntou quem vivia lá e ele topou deixar a Guinha morando na casa e lá ela viveu até morrer.

Eric

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A Corrida

Em uma floresta muito distante, havia muitas árvores, animais e uma lagoa e lá morava um Sapo.
 O Sapo tinha um arque inimigo, o Veado, e um dia ele entrou na corrida e o Sapo também entrou e quem vencesse ia ganhar uma garota, e os obstáculos eram super perigosos porque tinha que cavar um buraco até a China e tinha que tomar cuidado com as Toupeiras que podiam colocar placas do caminho errado.
A competição ia começar daqui a dois dias e quando o dia chegou os dois começaram a se arrumar e a corrida já ia começar, mas o Sapo trouxe outra pessoa e uma pá, o Veado só uma pá e os dois começaram a cavar só que o Veado não cavou o suficiente e parou na Alemanha, o Sapo chegou no lugar certo porque ele não acreditou nas placas das Toupeiras e ele chegou em primeiro.
Então ele se casou com a mulher que era rica e com o dinheiro ele comprou uma mansão.
Thomas

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O Nardio Danado
Era uma vez um jabuti e um papagaio que se chamava Nardio, eles viviam em uma floresta cheia de animais, mas não era qualquer um que podia viver lá, por ser um lugar muito perigoso onde vivia o leão.
Lá havia uma árvore que só o Nardio sabia que lá tinha frutas, mas essa árvore era muito alta para o jabuti conseguir pegar, então o jabuti pediu para o Nardio, mas ele não deu a fruta para o jabuti.
O jabuti não desistiu, então ele ficou espiando o Nardio, esperando que ele fosse buscar a fruta para descobrir o caminho secreto. Um belo dia o Nardio resolveu ir comer a fruta e o jabuti estava espiando...então ele se agarrou no Nardio e quando ele foi pegar a fruta a fruta caiu na mão do jabuti.

Sabrina
 


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A Formiga e a Neve
         Em uma floresta havia um formigueiro muito limpo porque as formigas eram muito organizadas e o formigueiro era muito grande, onde viviam vinte formigas, todas eram muito obedientes menos uma, que se chamava Vivi.
A Vivi era muito teimosa e preguiçosa, ela media 10 milímetros e ela era preta.
As formigas tinham combinado de não sair no frio e como Vivi era teimosa ela saiu e ficou presa.
         Ela pediu para o Gambá: Óh Gambá você que é o mais fedorento dos animais, derrete esse gelo para mim?
E o Gambá disse:
- Não posso! Não estou com vontade de soltar pum.
De repente chegou um Jabuti e a formiga falou:
- Jabuti, me tire desta bola de neve por favor!
Mas ninguém ajudava a formiga. Então a formiga tentou se esforçar para sair do gelo então puxou o seu pezinho, mas não conseguiu se soltar, então ela teve outra ideia, era tentar andar e não é que deu certo e aí a formiga voltou feliz e alegre para seu formigueiro e pensou na sua atitude e disse eu vou mudar a minha atitude e todos ficaram alegres.

Maria
 

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Peixes Voadores e Mágicos

Era uma vez um lugar mágico que ficava na China, lá vivia um camponês chamado Chuck, ele era muito inteligente e sempre usava um chapéu marrom.
Ele tinha uma esposa que se chamava Claudia, ela era medrosa e faladeira. Chegou um dia que eles ficaram sem comer e foram pescar.
Quando chegaram no rio encontraram uma enguia, que era muito grande e tentaram pescá-la, mas não conseguiram. Eles continuaram tentando, então pegaram uma rede e pescaram a enguia, quando abriram a enguia encontraram um tesouro.
As pessoas que moravam na vila viram o camponês voltando para casa com o tesouro, só que o Chuck e a Claudia conseguiram fugir de barco, avião, jato, lancha e helicóptero. Chegaram no Brasil e foram morar em um castelo, com piscina.
Os dois jantaram e foram dormir, quando acordaram bem cedo o Chuck falou para Claudia:
- Cadê o tesouro que eu deixei aqui? E agora ele sumiu? O que vamos fazer? 
Claudia respondeu:
         - O guarda está fugindo com o tesouro! Rápido vamos impedi-lo!
O Chuck e a Claudia saíram do castelo e o guarda fugiu de avião e foi para China. O Chuck e a Claudia viajaram também e o guarda dividiu  o tesouro com a vila.

Caio


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A Formiga e a Neve
Num lugar muito distante que nevava muito, morava uma formiga que adorava passear. Então um dia a formiga saiu para passear.
Ela era muito teimosa e sua mãe não deixava ela sair porque o lugar onde elas moravam era gigante e a mãe dela tinha medo que ela se perdesse.
Um belo dia a formiga fugiu de casa e de repente começou a nevar, a formiga ficou preocupada e enquanto ela estava andando o seu pé ficou preso em um floco de neve, então ela falou:
- Moça, venha aqui me ajudar!
Por sorte a moça era bem forte e conseguiu ajudar a formiga e elas fizeram amizade, a moça foi para casa e a formiga percebeu que tinha esquecido o caminho do formigueiro e não sabia mais para onde ir. Ela ficou desesperada, pois queria muito ficar com a mãe.
Foi aí que ela pediu ajuda para todo mundo mas ninguém sabia onde ficava o seu formigueiro ela procurou e procurou , mas não achou nenhum conhecido então achou sua irmã e foram de volta para casa.

Valentina
 


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A Formiga e o Cubo de Gelo
Era uma vez uma cidade muito fria chamada Alasca, lá tinha um formigueiro, as formigas não saiam porque elas tinham medo de serem congeladas, mas uma formiguinha vivia pedindo para seus pais para sair.
Até que um dia a formiga foi passear enquanto todas as formigas estavam dormindo e resolveu buscar comida, ela se perdeu, tentou voltar e se perdeu mais ainda, por mais que procurasse não encontrava o caminho de volta para casa.
De repente ela colocou o pé na água e ficou com o pé congelado, ela não conseguia andar e estava muito perto de um penhasco.
Ela escorregou pelo penhasco, bateu o pé numa pedra, surfou na neve e caiu em frente a uma casa, então entrou por debaixo da porta e pegou toda comida que conseguiu.
Antes de sair da casa, apareceu um homem e quase pisou na formiga, mas ela conseguiu escapar sem que o homem percebesse.
A formiga saiu da casa com muito esforço devido ao cubo de gelo preso ao seu pé. Desesperada, procurou por sua casa para poder se esquentar e derreter o cubo de gelo, então ela subiu o penhasco e encontrou a trilha que havia deixado na neve.
Quando a formiga chegou em sua casa tratou de esquentar-se para derreter o cubo de gelo, alimentou-se e foi descansar daquele dia tão agitado.
Vinicius
 

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A Formiga e a Neve
Num lugar muito distante que nevava muito, morava uma formiga que adorava passear. Então um dia a formiga saiu para passear.
Ela era muito teimosa e sua mãe não deixava ela sair porque o lugar onde elas moravam era gigante e a mãe dela tinha medo que ela se perdesse.
Um belo dia a formiga fugiu de casa e de repente começou a nevar, a formiga ficou preocupada e enquanto ela estava andando o seu pé ficou preso em um floco de neve, então ela falou:
- Moça, venha aqui me ajudar!
Por sorte a moça era bem forte e conseguiu ajudar a formiga e elas fizeram amizade, a moça foi para casa e a formiga percebeu que tinha esquecido o caminho do formigueiro e não sabia mais para onde ir. Ela ficou desesperada, pois queria muito ficar com a mãe.
Foi aí que ela pediu ajuda para todo mundo mas ninguém sabia onde ficava o seu formigueiro ela procurou e procurou , mas não achou nenhum conhecido então achou sua Irma e foram de volta para casa.
Valentina
 

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A Bruxa e a Árvore
Em um lugar distante havia uma floresta muito velha onde os animais eram perigosos porque havia uma bruxa que lançou uma magia nos animais e eles ficaram brabos.
Nesta floresta havia um castelo de pedra cheio de ouro onde vivia um rei que tinha três filhos e uma filha, o rei deu três melancias e falou que abrissem apenas onde houvesse água e que tomassem cuidado com a bruxa.
Dois filhos abriram a melancia e saiu uma moça linda de dentro, mas o último filho muito distraído, abriu sua melancia perto da casa da bruxa. Ela que era má viu o príncipe e o transformou em uma árvore.
Para quebrar o encanto o príncipe deveria receber um beijo de uma linda princesa.
A princesa preocupada com o sumiço de seu irmão resolveu passear pela floresta e escutou gritos de socorro vindos de uma árvore de boca aberta e percebeu que a voz daquela árvore era igual a de seu irmão desaparecido. Ela gritou seu nome e ele disse: “Sou eu, a bruxa má me transformou nesta árvore”. Ela então perguntou: “Como tiro você daí?” Ele logo respondeu:”Me dando um beijo.” Ela rapidamente beijou a árvore e então, seu irmão voltou a ser o príncipe de carne e osso.
Os dois resolveram voltar para o castelo e seu pai mandou reforços para prender a bruxa e o príncipe indicou o caminho do castelo da bruxa. A bruxa foi presa e o príncipe aprendeu a lição de sempre ouvir o que o seu pai fala.
Thelio
 

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A formiga e a neve
Esta história aconteceu muito tempo atrás, aconteceu na floresta que era linda.
Lá vivia uma formiguinha que morava no formigueiro que ficava perto dos animais, uma vez a formiguinha teimosa saiu no frio e nevou nesse dia e seu pé ficou preso no gelo.
Uma senhora estava passando por perto e a formiguinha disse:
- Senhora, pode me ajudar?
- Não, disse a mulher.
E sua amiga cobra tentou salvar a formiguinha, mas não conseguiu. Então a cobra disse:
- Agora você vai ficar presa para sempre.
- Não, porque minha amiga joaninha vai me ajudar!
A joaninha que estava passando por ali disse para a formiga:
- Eu não posso te ajudar porque a minha mãe mandou  eu voltar logo para casa.
A formiga pensou: “Agora vou ficar presa para sempre!” e teve uma ideia, ligou para a mãe dela, mas ninguém atendeu.
- Meu Deus, o que farei agora? Disse a formiga, pensando nos seus amigos. Chorando de tristeza disse:
- Vou ficar presa para sempre!
Mas ela pensou,  se  chover o gelo vai derreter e eu vou tirar meu pé do gelo.
Um dia choveu e ela conseguiu tirar seu pé do gelo e todo mundo ficou feliz.

Naila
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A Formiga e a Floresta
Era uma vez uma formiga muito aventureira que gostava de ter amigos grandes e de passear com eles na floresta.
O bosque era um lugar muito frio, com árvores, plantas e frutas.
Um dia a formiga estava indo encontrar seus amigos, que são eles o elefante e o hipopótamo. No meio do caminho ela ficou presa embaixo de uma manga, entrou em desespero, fez muita força mas não conseguiu se soltar. Só lhe restou esperar alguém passar para ajudar.
Para sua sorte, o elefante e o hipopótamo que gostam muito de frutas estavam passeando pela floresta e viram uma deliciosa manga no chão. Eles nem perceberam que a formiga estava presa ali e resolveram comer a fruta.
Quando o elefante puxou a fruta com sua tromba o hipopótamo viu que a formiga que estava presa ali e ela assustada começou a gritar:
- Socorro! Socorro!
Ainda bem que com os seus gritos o elefante não levou a fruta até a boca, e logo perguntou: o que você está fazendo aqui?
Ela contou toda história e os três continuaram passeando pela floresta.
Manuela L.
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A Formiga e o Floco de Neve
Era uma vez uma formiga que morava em um formigueiro muito arrumado e bonito, ela era muito sapeca e desastrada.
Um dia ela falou para o pai:
- Posso ir lá fora?
- Pode sim, mas tome cuidado porque está nevando.
Então lá se foi a formiguinha andando pela neve, mas quando ela menos esperava um floco de neve caiu no seu pé e aflita a formiguinha começou a chorar, mas logo ela se acalmou e como era muito forte ela conseguiu desprender o seu pé.
Ela procurou, procurou até que achou um arbusto cheio de morangos, mas lá perto tinha um tamanduá, ela foi bem devagarinho para o tamanduá não a ver, mas ele viu e então começou a correr atrás dela. A formiga fugiu, se escondeu atrás de uma árvore e conseguiu despistá-lo.
Depois que o tamanduá foi embora, a formiga pegou um morango que estava no arbusto, levou-o para casa e compartilhou com sua família.
Manuela B.
 

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A Aranha e a Formiga
Em uma cidade muito grande e fria estava quase chegando uma aranha e como ela tinha caminhado bastante estava sentindo muito calor, quando viu a neve ela se jogou sem saber que a neve era muito grudenta e acabou ficando presa e de jeito nenhum ela conseguia sair.
Uma formiguinha que passava por ali viu que a aranha estava precisando de ajuda e foi correndo prestar socorro.
Nesta hora apareceu uma bruxa, e a formiguinha contou para ela o problema da aranha, pedindo ajuda. A bruxa respondeu:
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Não ajudo não! Por mim, ela pode ficar presa até a Primavera!  Essa aranha é muito boba de ter ficado presa na neve!!
A formiga, que era muito esperta, propôs para a bruxa:
 Aposto que se você estivesse no lugar dela, você também não conseguiria sair...
  Claro que eu conseguiria! Quer ver só?  disse a bruxa.
E fez um feitiço: ZZZAAAAPPP!  De repente, a bruxa é quem ficou presa e a aranha ficou em cima da vassoura.
 Quem é a boba, agora?  perguntou a formiga, dando risada.
 Me ajude, por favor!!  pedia a bruxa, desesperada.
A aranha, que era muito bondosa, disse assim:
 Apesar de você não ter me ajudado, se você prometer se tornar uma bruxa do bem de agora em diante, nós vamos tirar você daí.
 Eu prometo! Eu prometo!  repetia a bruxa.
Assim, a formiga e a aranha ajudaram a bruxa, que aprendeu a lição e as três se tornaram boas amigas.

FIM

Maia
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O Camponês e uma Árvore Mágica
Era uma vez um camponês que tinha uma mulher muito quieta, o camponês era bonito e eles viviam em um lindo lugar onde tinham muitas árvores e animais. Um dia ele achou um baú enterrado em uma floresta, pegou o baú e trouxe correndo para casa e disse para a esposa:
- Achei um baú de tesouro, temos que escondê-lo. Onde será?
A mulher estava em dúvida e disse ao marido:
- Você decide, ah já sei! Vamos até a praia enterrar o baú.
A praia ficava longe demais da casa deles. No caminho, o camponês viu  uma coisa brilhante e foi investigar o que era. Era uma árvore que tinha luzinhas em volta e de longe pareciam pedras preciosas.
O camponês enterrou o baú ali mesmo e foi contar para seus amigos da cidade sobre a árvore que achara.
Ninguém acreditava no camponês. Quando ele contou o que tinha achado riram e o chamavam de mentiroso. Ele ficou chateado e foi para casa chorando, pois os amigos não acreditaram nele.
A mulher que era muito quieta começou a cantar para consolar o marido. A voz dela era maravilhosa, nem o marido sabia que ela cantava tão bem.
À noite o marido foi mostrar a árvore para a esposa. Ela ficou tão feliz ao ver aquela linda árvore mágica, que começou a cantar novamente. Quanto mais ela cantava, mais a árvore brilhava.
A luz ficou tão forte que as pessoas da cidade foram ver de onde vinha aquele clarão. Quando chegaram lá encontraram a árvore mágica e o casal estava lá sentado, admirando aquela árvore e a esposa continuava cantando.
Todos ficaram admirados com a árvore e voz maravilhosa da esposa. Naquele momento, perceberam que o camponês não era mentiroso e pediram desculpas.
A esposa que era quietinha mostrou que tinha um grande tesouro guardado dentro dela, que era sua voz.
O casal ficou muito feliz, pois tinham 3 grandes tesouros: a voz da esposa, o baú do tesouro escondido e a confiança dos amigos que voltaram a acreditar no camponês.
FIM -                                                                                      Juliana
 

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A Formiga e a Neve
Era uma vez uma formiguinha que morava em um formigueiro com a família, lá dentro tinha túneis secretos com ouro, as formigas eram ricas. Por isso que tinha mil formigas, até que um dia o formigueiro foi atacado por um tamanduá enorme.
O tamanduá ficou com medo das formigas porque eram muitas que viviam naquele formigueiro e fugiu. Um dia a cidade encheu de formigas, porque elas não tinham mais comida, só haviam guardado ouro, elas resolveram roubar as comidas das pessoas e então invadiram as casas das pessoas e comiam tudo que viam pela frente.
A cidade ficou repleta de formigas, um verdadeiro formigueiro gigante. Comiam de tudo e como lá a comida era muito fácil de pegar, resolveram ficar mais tempo por lá e quase não voltavam mais para casa, algumas até tinham se esquecido do formigueiro que moravam.
Um belo dia o tamanduá resolveu voltar até o formigueiro para ver se conseguiria entrar lá. Quando chegou lá viu aquele formigueiro vazio sem nenhuma formiga, então começou a olhar o que tinha lá por dentro e  descobriu os túneis de ouro. Assim, resolveu chamar seus outros amigos tamanduás para roubarem todo aquele ouro. Levaram tudo.
Passaram alguns dias, veio o inverno, começou a nevar e as formigas resolveram voltar para casa para fugir do frio. Quando chegaram lá perceberam que todo ouro tinha sido roubado igual ao que fizeram com a comida das pessoas. Então perceberam que nunca se deve roubar as coisas dos outros.
Joao Guilherme
 

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O Veado e o Sapo
Um dia um sapo morava sozinho em uma lagoa muito linda! Mas tão linda que ninguém suportava ficar sem mergulhar nela e todos os animais gostavam de ir a lagoa visitar o sapo.
Todos os animais gostavam de mergulhar, mas o sapo sempre estava brabo, triste e envergonhado.
O veado trabalhava no disk água. Um dia o sapo ligou pedindo mais água para sua lagoa. O veado pensou que o sapo iria gostar se a água fosse morna.
Então o veado jogou água morna na lagoa e a água ficou quentinha, o sapo ficou brabo e reclamou ao veado:
- Vamos apostar uma corrida? Se eu ganhar você nunca mais vai jogar água morna na minha lagoa e se você ganhar poderá jogar a água morna.
E eles apostaram a corrida em volta da lagoa.
Foi uma disputa muito difícil, mas tão difícil que o sapo ganhou e o veado morreu.
E o sapo feliz da vida trabalhou no disk água e ficou jogando água morna para todo lado da vila e água fria só na lagoa dele.
E o veado coitado queria agradar o sapo, mas ele não conseguiu.  
Gustavo
 

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A Borboleta e a Abelha
         Havia uma cidade muito bonita com muitos bichos e casas, nesta cidade moravam a borboleta e a abelha.
Um belo dia as duas resolveram ir passear no bosque, o chão tinha um chicletes usado que tinham jogado fora do lixo, uma formiguinha distraída passava por ali e acabou ficando presa nele. A borboleta e a abelha viram, mas não podiam ajudar porque elas tinham asas, então as duas foram chamar o sapo para ver se o sapo poderia ajudar a formiga .
Foi então que...o sapo, a borboleta  e a abelinha tiveram uma ideia. Eles fizeram o seguinte: enquanto a abelha e a borboleta puxavam a formiguinha para sima , o sapo ficou tirando o chicletes dos pezinhos da formiga.entao a abelha,borboleta e o sapo conseguiram tirar a formiguinha do chicletes.Eles agradeceram o Sr. Sapo  e levaram a formiguinha para casa e eles ficaram amigos.
Gabriela R.
 

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Peixes no porão
Era uma vez um camponês que se chamava Chuck ele sempre usava um chapéu marrom e tinha uma esposa muito medrosa e faladeira, e os dois tinham uma casa de palha no meio de uma floresta que tinha uma nascente onde eles pescavam muito, e eles moravam em uma vila muito pobre.
O Chuck foi procurar comida, quando ele chegou os peixes tinham acabado. No caminho de volta para casa ele encontrou um tesouro que ele escondeu no porão da casa. A esposa do Chuck não gostou do lugar e decidiu guardar embaixo da mesa. Chuck falou:
- Vamos dividir o tesouro com a vila inteira!
E todas as pessoas foram para a cidade e encontraram um shopping onde compraram roupas e foram ao restaurante onde experimentaram todos os tipos de comida sem se preocupar com nada.
Elas gastaram todo o dinheiro que tinham e ficaram pobres de novo, ninguém se lembrava do caminho de volta para a vila e eles foram pedir esmola, mas não ganharam nada.
Como ninguém cuidou do dinheiro do Chuck e da esposa eles ficaram muito bravos e os dois foram para o shopping novamente e devolveram todas as roupas e pegaram todo o dinheiro.
Aí eles resolveram comprar uma casa nova,e sobrou um pouquinho de dinheiro e eles compraram comida e roupas,depois eles resolveram nadar e acharam um único peixe,chuck pegou o peixe e disse para a esposa que iria cozinhar,mas sua esposa teve uma ideia melhor:Que tal nós deixarmos o peixe no lago para ele procriar?(disse a esposa).
Então passados alguns anos,o casal resolveu voltar ao lago para pescar,e tinha um monte de peixes que eles puderam pescar sem se preocupar com a extinção.
E eles trabalharam de pescadores,e venderam muitos peixes para toda a cidade.Ninguém na cidade passou mais necessidade,pelo simples fato de o casal ter deixado aquele único peixe alguns anos atrás no lago para procriar, com essa atitude todos viveram muito bem pelo resto de suas vidas.

Gabriel
 

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A Formiga e a Neve
Há um tempo nas montanhas nevava muito, havia muitas gaivotas, era frio. As montanhas eram pontudas, o céu era azul e as nuvens tampavam o sol.
Lá vivia uma formiga, ela era preguiçosa, fraca e pequena. Um dia estava caminhando fora do formigueiro e ficou presa em um bloco de neve, porque estava nevando, ela que era distraída não olhou para baixo e ficou presa.
- Oh bloco de neve me deixe sair daqui! Disse a formiguinha.
- Por quê? Falou o bloco de neve.
- Porque eu quero fazer boneco de neve com meus amigos.
- É só você trazer um cupim, respondeu o bloco de neve.
A formiga pegou o celular e mandou uma mensagem para seu amigo cupim pedindo para ele ir até as montanhas. Como o cupim era muito amigável, forte e tinha asas muito resistentes, ele foi até as montanhas voando para encontrar a formiga.
Quando o cupim chegou lá começou a comer o bloco de neve e libertar a formiguinha, então a formiga entendeu o porque de chamar o cupim.
A formiga ficou triste porque o bloco de neve morreu, mas também ficou agradecida pelo cupim ter a salvado.
Gabriel Lacerda
 

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A Formiguinha e a Neve
Era uma vez uma formiga em um formigueiro que ficava em uma floresta muito perigosa, porque lá também vivia um tamanduá guloso que só comia formigas. Nesta floresta sempre fazia muito sol e calor, até que um dia começou a ficar frio, tão frio que nevou.
Neste formigueiro morava uma formiguinha fraquinha que gostava de brincar, ela era magra, rápida, dava olé e pulava alto e tinha muita coragem.
Como a formiga era muito corajosa lançou um desafio para todo o formigueiro para descobrir se alguém se atreveria a ir passear na neve. Nenhuma foi, mas como ela era corajosa foi passear sozinha e acabou prendendo o seu pé.
Então começou a desesperar-se e quanto mais tentava soltar seu pezinho, mais o prendia. O vento ficava cada vez mais forte e ela estava fraca e com frio. Por ali passava um besouro muito grande e apressado, pois queria se esconder do frio.
- Seu Besouro me ajude por favor!! Prendi minha patinha!
- Claro Formiguinha!
O besouro passou a cavar a neve rapidamente e sem perceber, prendeu uma de suas patas também.
- Ai olha o que aconteceu formiguinha, estou preso também!
Aliviados, avistaram um esquilo e pediram ajuda. Muito apressado, o esquilo repetiu o erro do besouro e acabou prendendo seu rabo na neve.
Quando uma lerda tartaruga foi avistada por eles, nem se animaram. Acharam que aquele bicho demoraria tanto para soltá-los que já teriam virado picolé.
- Ei amigos, estão em apuros? Posso ajudá-los.
- Você faz tudo muito devagar! Disse o esquilo.
- Faço com calma pois quem se apressa se atrapalha.
Quando a tartaruga começou a cavar a neve o tamanduá guloso apareceu e percebeu que a formiguinha estava presa, não pensou duas vezes e deu um salto para devora-la. A tartaruga deu um passo a frente e protegeu-se em seu casco, colocando-se exatamente no lugar onde o tamanduá iria cair. O tamanduá bateu sua cabeça fortemente e desmaiou.
Todos saudaram a coragem e inteligência da tartaruga que não só soltou todos os bichinhos como livrou-os do tamanduá guloso.

Eduardo M.  
 

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A Formiga e a Neve
Tem um formigueiro em uma floresta muito quente em um lugar chamado Buenos Aires. A formiga saiu do formigueiro, foi para o aeroporto e entrou escondida em um avião que pousou na Europa. Quando ela chegou estava um calorão de matar todos.
 A formiga comeu a grama da Europa. Ela encontrou uma toca linda e abandonada de um milionário que largou sua casa.
 Antes de ela entrar na casa ela foi pegar folhas, entrou na casa do milionário e de repente começou a esfriar muito, até tudo lá fora ficar branco. Ela foi lá fora ver o que era aquilo. Caiu um floco de neve e ela ficou triste, mas muito triste porque o floco de neve caiu no pé dela.
Então a formiga ficou presa pela neve, a perninha congelou e ela não conseguia se mexer. Depois de alguns minutos ela conseguiu caminhar bem de vagarzinho até um raio de sol, que descongelou a neve que estava em cima dela.
A formiga percebeu que aquela cidade era muito fria, mesmo ela morando numa casa muito bonita, ela não queria ficar ali, e logo pensou num plano para voltar para Buenos Aires.
Preciso pegar uma carona num avião de volta para a casa, disse ela.
Foi então que ela fez o caminho de volta e encontrou o Aeroporto, entrou escondidinha junto com as malas e voltou para casa.
A formiga ficou muito feliz de ter voltado para sua casa, percebeu quanto era feliz ali, e decidiu nunca mais abandonar o seu lar.

Eduardo Enke
 

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A Formiga no parque
Havia um lindo parque onde muitas crianças iam lá para se divertir porque lá tinha os brinquedos mais legais! Tobogã, cancha, pista de skate e havia também um formigueiro.
Nesse formigueiro vivia uma formiga, que se chamava Fumiga, ela era muito sozinha porque seus pais morreram quando foram pisados.
A formiga vinha andando quando tropeçou e ficou presa num monte de lama, então pediu ajuda para outra formiga, que se chamava Ôta, e ela ficou livre. Depois ela continuou caminhando e viu várias formigas juntas. Um menino pisou no formigueiro, todas estavam fora do formigueiro, elas ficaram tristes porque ficaram sem casa.
E ela perguntou se elas queriam ficar com ela e as formigas perguntaram “Por quê?”
Então a Fumiga disse:
- Há muitos anos atrás os meus pais foram pisados e agora eu moro sozinha em um formigueiro.
- Que triste! Falou a amiga. Vamos morar juntas.
- Precisamos combinar como será nossa convivência, cada uma vai arrumar a sua cama quando levantar, e pendurar a toalha quando sair do banho, devemos guardar as roupas que trocarmos. – disse a Fumiga
- Sairemos para o trabalho, e no fim do dia jantaremos juntas e contaremos nossas aventuras do dia. Concluiu a Ôta.
- Combinado, acho que será muito legal poder viver junto com você, cada uma respeitando a outra.

Eduardo A.
 

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A Borboleta e a Abelha
Em um jardim encantado moravam fadas e havia belas árvores cheias de flores coloridas, o jardim ficava no coração da floresta, que era um lugar muito alegre e cheio de perigosos animais.
Lá vivam uma borboleta chamada Clo e uma abelha que se chamava Saxa, as duas eram melhores amigas, um dia enquanto estavam passeando a Saxa ficou presa a Clo a ajudou e elas foram para casa.
No dia seguinte as duas se encontraram no bosque das frutas, uma queria as frutas amarelas e a outra a fruta rosa, mas as frutas estavam estragadas.
Então, elas foram procurar outras frutas que também estavam estragadas. Elas resolveram fazer uma investigação e a Clo viu pegadas e a Saxa ouviu um barulho. As pegadas pareciam pegadas de grilo e o som também parecia ser de grilo... Então, começaram a seguir o barulho e as pegadas... o barulho foi aumentando, as pegadas também. De repende apareceram pegadas enormes que pareciam ser de um grilo gigante! Ali ao redor estavam muitas frutas mordidas e restos de alimentos. Clo e saxa estavam assustadas por que tudo ali era muito estranho.
Tremendo de medo elas resolveram voltar, quando ouviram um barulho. Era aquele bicho enorme vindo na direção delas. Clo e Saxa correram! Mas o bicho também correu! Elas estavam muito aflitas e lembraram que poderiam sair dali voando. E o bicho não voou.. Por que na verdade ele não tinha asas. Então, puderam concluir: Não era um grilo gigante!
Então, Clo disse: Eu vi aquelas pegadas e desconfiei, pois tinha três dedos ao invés de dois, além de garras e um rabo e orelhas redondas. Mas e as frutas estragadas? Havia sal nelas... As amigas disseram juntas gritando: Então só pode ser a onça! Numa atitude arriscada elas resolveram conversar com a onça.
- Por que você jogou sal nas frutas?
A onça respondeu:
- Eu não gosto desse sabor e nem destas cores...
As amigas responderam:
- Por acaso você já experimentou?
A onça disse:
- Não!
Aí, as migas ofereceram as frutas para a onça. Ela experimentou a cor de rosa e:
- hummmmmm
Experimentou a amarela e:
- Hummmmmmmmmm

E fim!

Barbara
 

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O Veado e o Sapo
Era uma vez um sapo que vivia no lago bonito com peixes dourados e com flores. O lago era limpo e muitos animais iam lá beber água e nadar nos dias de sol e alguns aproveitavam para pegar peixes.
Certo dia o veado foi beber água no lago e o sapo não deixou, porque o sapo não gostava dele porque eles queriam casar com a mesma mulher, foram competir uma corrida e o sapo trapaceou, a corrida não valeu e eles resolveram decidir de outro jeito.
Então... eles resolveram que a competição seria escalar uma montanha e quem chegasse primeiro no topo, casaria com a mulher.
O sapo pulou o mais alto que pode, para conseguir chegar primeiro,  mas uma pedra caiu e rolou, parando  bem em  cima  do pé do sapo, deixando ele preso.
O veado quando viu o sapo preso, caiu na gargalhada e subiu correndo já se sentindo vencedor, mas ele escorregou e desceu rolando e a pedra que estava em cima do sapo saiu e prendeu os dois.
Enquanto eles dois tentavam se soltar da pedra, o tigre  que também queria casar com a mulher, mas eles não sabiam, pediu-a  em casamento, e ela aceitou.
Então o veado e o sapo voltaram a viver no lago como amigos, conheceram duas esquilinhas gêmeas e cada um arrumou a sua namorada.
 Vivendo todos felizes e amigos para sempre.
Arthur Nigro
 

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A Formiga e a Neve
Era uma vez um lugar muito frio onde todas as plantas e árvores não tinham folhas, só havia um grande formigueiro com poucas formigas, porque o frio era tanto que acabou congelando muitas formiguinhas.
Nele morava uma formiguinha alegre e distraída, ela era órfã porque os pais dela ficaram congelados por causa do frio. Desde esse dia, ela nunca mais saiu do formigueiro.
A parte boa era que ela podia tudo o que queria, menos sair do formigueiro porque ela tinha medo de ficar congelada como os pais.
O formigueiro era grande como uma cidade. Um dia ela foi comer no restaurante, mas a comida tinha acabado então ela tinha que fazer a sua própria comida.
O problema é que não havia nada para fazer. Então ela tinha que sair do formigueiro para procurar comida, mas tinha medo de ser congelada. Depois de pensar muito sobre o problema, resolveu usar uma folha como um cobertor e saiu do formigueiro para procurar comida.
A comida estava toda congelada e aí surgiu um novo problema. Ela pensou muito e levou a comida para o restaurante e descongelou a comida em um lugar mais quente do restaurante, fazendo então sua refeição.
Arthur M.


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2º Ano D

O tucano e a neve.
Era uma vez em um lugar que estava nevando. Um dia um tucano estava voando e uma bola de neve o acertou,e ele caiu e ficou preso na neve e não conseguia sair. O tucano então olhou para o sol e pediu:
- Sol valente, derrete a neve que meus pés prende!
Mas o sol disse que não poderia, pois a nuvem o cobria.
O tucano achou que seria bom então, pedir para a nuvem, mas ela não podia, pois o vento a levava para longe... O pobre tucano, quase congelando de frio pediu ajuda a todos que por ali passavam, para a parede, para o rato que ria a parede, para o gato que corria atrás do rato, para o cão que perseguia o gato e para a onça que estava atrás do cão. Mas ninguém estava podendo ajudar, todos estavam muito ocupados.
Já sem esperança, o pobre tucano olhou para o céu e começou a rezar para Deus.
-Ó Deus, você que é tão valente e tão bom, me ajuda! Derrete a neve que prende meus pés.
Deus olhou para o tucano e disse:
-Tucano, você não precisa falar tanto, podia ter pedido para mim lá no começo, uma única vez que eu te ajudaria.
E assim, Deus ajudou o tucano, derretendo a neve que prendia seu pé.

AUTORES: Rafaella e Vinícius Alexandre
 

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A PRINCESA E OS CAVALEROS
ERA UMA VEZ UMA CIDADE MUITO BONITA, ONDE VIVIAM PESOAS MUITO FELIZES,  MAS TEVE UMA GUERRA E  A CIDADE FICOU MUITO FEIA E AS PESSOAS TRISTES .  NESSA CIDADE MORAV UMA PRINCESA MUITO BONITA, DE OLHOS AZUIS E CABELO CASTANHO E MUITO ESPERTA.
MAS ESSA PRINCESA ERA TRISTE, POIS NUNCA HAVIA SAIDO DE SEU CASTELO. ELA QUERIA CONHECER O RESTO DA CIDADE, VER PESSOAS DIFERENTES E FAZER NOVOS AMIGOS.
QUANDO A PRINCESA FEZ 18 ANOS, SEU PAI DEU UMA GRANDE FESTA. NESSA FESTA, A PRINCESA CONHECEU UM CAVALEIRO QUE SE CHAMAVA LUCAS. ELE USAVA ARMADURA E ESPADA, E TINHA UM IRMÃO GÊMEO.
A PRINCESA ACHOU O CAVALEIRO CORAJOSO E ESPERTO E O CONVIDOU PARA LEVÁ-LA CONHCER A CIDADE. E LÁ ELES FORAM, A LINDA PRINCESA E O CORAJOSO CAVALEIRO. DURANTE O PASSEIO VIRAM LINDAS PAISAGENS, RIRAM E BRINCARAM BASTANTE, MAS QUANDO ELES MENOS ESPERAVAM, O INIMIGO DO PAI DA PRINCESA APARECE E TENTA ATACÁ-LOS.
A POBRE PRINCESA SE DESEPERA AO VER QUE O HOME POSSUI UMA ESPADA E QUE SUA VIDA PODE ESTAR EM RISCO! ELA CORRE, GRITA, TENTA FUGIR, MAS ACABA DESMAIANDO E SENDO LEVADA PELO HOMEM MAU. ENTÃO LUCAS, O CORAJOSO CAVALEIRO CORRE ATÉ A CIDADE, CHAMA SEU IRMÃO GÊMEO E TODO SEU EXÉRCITO PARA IR ATRÁS DO HOMEM.
DURANTE A BATALHA, LUCAS E SEU EXÉRCITO CONSEGUEM DERROTAR O INIMIGO DO REI, E ENCONTRAM A PRINCESA, AINDA DESMAIADA. LUCAS BEIJA A PRINCESA, QUE ACORDA PENSANDO TER SONHADO, MAS DEPOIS DESCOBRE QUE TUDO FOI REALIDADE. OS DOIS SE CASAM E VIVEM MUITOS FELIZES, NA CIDADE QUE VOLTOU A SER BONITA.

AUTORES: Julia e Thomas
 

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A FORMIGA E A NEVE
ERA UMA VEZ UMA FORMIGUINHA QUE MORAVA NO POLO NORTE E PRENDEU OS PÉS NA NEVE.  ELA PEDIU AO SOL:
- Ó SOL VALENTE QUE DERRETE A NEVE QUE MEUS PÉS PRENDE - EXCLAMOU A FORMIGUINHA,  
-SOU VALENTE, MAS A NUVEM ME ESCONDE. DISSE O SOL:
 A FORMIGINHA VOLTOU-SE PARA A NUVEM:
- Ó NUVEM VALENTE QUE ESCONDE O SOL QUE DERRETE A NEVE  QUE MEUS PÉS PRENDE
–SOU VALENTE, MAS O VENTO ME DESMANCHA. DISSE A NUVEM
A FORMIGUINHA VOLTOU-SE PARA O VENTO
-Ó VENTO VALENTE QUE DESMANCHA A NUVEM  QUE ESCONDE O SOL QUE DERRETE A NEVE QUE MEUS PÉS PRENDE 
E O VENTO RESPONDEU:
- SOU VALENTE, MAS A  PAREDE ME PARA:      
A FORMIGUINHA JÁ ESTAVA MUITO CANSADA, QUASE DESISTINDO QUANDO PEDIU PARA A PAREDE:
 - Ó PAREDE VALENTE QUE PARA O VENTO QUE DESMANCHA A NUVEM QUE ESCONDE O SOL QUE DERRETE A NEVE  QUE MEUS PÉS PRENDE                    
E A PAREDE RESPONDEU:
-SOU VALENTE, MAS O RATO ME FURA
-Ó RATO VALENTE QUE FURA A PAREDE QUE PARA O VENTO QUE DESMANCHA A NUVEM QUE ESCONDE O SOL QUE MEUS PRENDE
-O RATO RESPONDEU:
 -SOU VALENTE, MAS O GATO  ME COME
A FORMIGA PEDIU PARA O GATO...
-Ó GATO VALENTE QUE COME O RATO QUE FURA A PAREDE QUE PARA O VENTO QUE DESMANCHA A NUVEM QUE ESCONDE O SOL QUE DERRETE A NEVE QUE MEUS PÉS PRENDE.
- SOU VALENTE, MAS O CACHORRO ME PEGA.
ENTÃO A FORMIGA, ENCONTROU O CACHORRO, MAS ELE NEM DEU BOLA PARA ELA, POIS FUGIA DA ONÇA QUE QUERIA DEVORÁ-LO. A ONÇA TAMBÉM PASSOU CORRENDO, POIS FUGIA DO HOMEM.
A FORMIGUINHA ESTAVA COMPLETAMENTE SEM ESPERANÇAS E COMEÇOU A REZAR PARA DEUS.... REZOU MUITO, MUITO, MUITO MESMO.
E DEUS, QUE É MUITO BONDOSO SALVOU A FORMIGUINHA DA NEVE.

AUTORES: Nuriah e Paulo
 

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A baleia que saiu do mar            


Era uma vez uma baleia que gostava de passear fora do mar. Ela morava no Polo Norte e lá caía muita neve. Um dia um pouco de neve caiu na baleia e deixou-a presa. De repente apareceu uma centopeia. A centopeia muito curiosa perguntou:
- O que aconteceu baleia? Quer ajuda?
A baleia aceitou na hora, mas infelizmente a centopeia era pequena demais e não conseguia tirar a neve da baleia. Então, a centopéia teve uma idéia:
-Vou chamar meus amigos para ajudar!
Convocou o siri e o quati, que vieram rapidinho ajudar. Depois de algum tempo e muito esforço, eles conseguiram ajudar a baleia, que ficou muito agradecida. E todos eles aprenderam que quando trabalham em equipe, é muito mais fácil.

AUTORES: Maria Eduarda Santos e Eduardo Weffort
 

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A cigarra e a neve


Era uma vez uma cigarra que ficou presa na neve. A cigarra era muito pequena e não conseguia se desprender do floco de neve que estava em cima do seu pé. Então ela pediu para o sol derreter a neve, mas ele respondeu que não podia, pois estava muito ocupado brincando.
A cigarra pediu para a pazinha tirar a neve mas ela falou que não tinha muita força e precisava de uma criança para pegá-la. Pobrezinha da cigarra! Estava ficando desesperada pois não conseguia se soltar. Pediu ajuda para o fogo, mas ele era muito medroso e morria de medo da água, que o apagava. Pediu ajuda para Toto mundo, mas ninguém podia ajudá-la, todos estavam ocupados!
Uma criança que passava por ali, percebeu o sofrimento da cigarra, pegou a pá que estava ao lado e assim salvou a cigarra, que ficou muito agradecida.

AUTORES: Marina e Luigi
 

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O jabuti e o homem
Era uma vez um jabuti. Ele tinha uma bela voz e vivia cantando: “ La La Ra La Ra”.
De repente um homem o ouviu e disse:
-Vou pegar aquele jabuti! Venha cá jabuti!
- Estou indo, falou o jabuti. 
Então ele foi , e o homem falou:
- Você é impressionante, agora vou te pegar.
E o jabuti falou:
- Socorro alguém me ajude!!!!!!
O homem falou:
- Vou te comer
 E o homem levou o jabuti na casa dele. Quando o homem foi jantar ele percebeu que o jabuti tinha fugido e o que tinha na mesa então?
O jabuti deixou uma pedra para enganar o homem. Então assim acaba a historia e FIM!!!

AUTORES: Luana e João
 

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O URUBU E O EIDER
ERA UMA VEZ UM URUBU MUITO ENGRAÇADO QUE QUERIA FAZER UMA  APOSTA   COM E O  EIDER  HONESTO  E  BOM. A APOSTA ERA QUEM ACORDASSE PRIMEIRO, TERIA O PRIVILÉGIO DE SER O DONO DAS BRINCADEIRAS.
 ENTÃO, OS DOIS FORAM DORMIR, PELO MENOS FOI ISSO QUE O EIDER PENSOU QUE ACONTECERIA. O URUBU, ALÉM DE ENGRAÇADO ERA TRAPACEIRO . ELE DEU UMA POÇÃO MÁGICA AO EIDER. ASSIM O EIDER DORMIRIA MUITO E O URUBU PODERIA ACORDAR A HOA QUE QUISESSE.
-URUBU, TENHO CERTEZA QUE VOU ACORDAR ANTES QUE VOCÊ, DISSE O EIDER.
E O URUBU FALOU:
-ISSO É O QUE VAMOS VER, AHAHAHAHAH!
ENTÃO OS DOIS SE DEITARAM. O EIDER LOGO DORMIU, E O URUBU FICOU SÓ OLHANDO A POÇÃO FAZER EFEITO.
DURANTE HORAS E HORAS O EIDER DORMIU E O URUBU NÃO. MAS CHEGOU UMA HORA QUE O URUBU COMEÇOU A FICAR CANSADO E COM SONO. TOMOU UM COPO DE ÁGUA E RESOLVEU SE DEITAR.
-UUUUÁÁÁÁÁÁ! QUE SONO EU ESTOU! VOU DESCANSAR UM POUCO E LOGO ACORDO, ASSIM GANHO A APOSTA QUE FIZ COM O EIDER.
O QUE O URUBU NÃO ESPERAVA ERA QUE NO COPO ONDE TOMOU ÁGUA, TINHA UM RESTINHO DA POÇÃO QUE ELE DEU PRO EIDER. E ADIVINHA O QUE ACONTECEU?
O URUBU, QUE SE ACHAVA MUITO ESPERTO ACABOU DORMINDO MAIS DO QUE DEVIA, E O EIDER ACORDOU.
QUANDO DESCOBRIU O QUE O URUBU TINHA FEITO, O EIDER O SACIDU ATÉ QUE ELE ACORDASSE.
-VIU SÓ SEU URUBU? VOCÊ NÃO DEVERIA TER ME ENGANADO, E NEM TER TRAPACEADO NA APOSTA. EU ACORDEI ANTES QUE VOCÊ E TENHO O DIREITO DE SER DONO DE TODAS AS BRINCADEIRAS. MAS SEI QUE ISSO NÃO É CERTO, ENTÃO VAMOS SER AMIGOS!
O URUBU FICOU MUITO FELIZ QUE O EIDER NÃO FICOU BRAVO COM ELE. PROMETEU QUE NUNCA MAIS TRAPACEARIA E FARIA APOSTAS BOBAS. OS DOIS BRINCARAM MUITO E SE DIVERTIRAM BASTANTE, POIS APRENDERAM QUE BRINCADEIRA NÃO TEM DONO.

AUTORES: Livia e Vinicius Ajita.
 

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O cachorro e o gato que viraram amigos
Era uma vez um cachorro muito feliz. Ele era preto e branco, ele também tinha 4 anos. 
Um dia o cachorro saiu feliz e contente para passear com seu dono e no meio do caminho encontrou  um  gato.
Todo mundo sabe que gatos e cachorros não são muito amigos, e adivinhe o que aconteceu? Eles começaram a brigar e  ele começou a latir com o gato. Os dois ficaram brigando, brigando, brigando. Brigaram muito mesmo, ficaram brigando,brigando.
Uma hora o dono se irritou bastante com a briga,  puxou a coleira do cachorro e o levou para casa. La o dono e o cachorro dormiram juntos, mas antes de dormir o dono conversou muito com seu cachorro explicou que eles deveriam ser amigos, pois seriam mais felizes.
No outro dia que o dono foi passear com o cachorro gato se encontraram e ninguém brigou mais e o gato abraçou o cachorro e o cachorro abraçou o gato e eles ficaram felizes para sempre.

AUTORES: Isabela e Davi

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O MENINO DA BENGALA.

Era uma vez um menino chamado Manuel, ele ganhou uma bengala do seu pai. Manuel, era muito estranho tinha roupas diferentes e só brincava com sua bengala. Um dia, o rei chamou os amigos de Manuel e pediu que eles tirassem o menino da cidade, chamou seus companheiros e falou:

-Vocês devem soltá-lo  no mundo. 

         E Manuel foi embora com sua bengala... no seu caminho conheceu   dois   adultos que se tornaram seus amigos. Um dia o  Manoel  e  os  amigos  encontraram  uma  caverna  onde  eles  acharam  um  tesouro  e  as  três  princesas que  estavam  em  uma  gaiola. Manuel, com sua inteligência e sua bengala, salvou as princesas da gaiola.

Então um feiticeiro surgiu  com  o   ouro  do  reino, pedindo que Manuel e seus amigos voltassem ao reino, pois a família de Manuel estava muito triste pois o rei era muito mau. O feiticeiro ofereceu todo o ouro se eles salvassem o reino.

Os amigos de Manuel pegaram as princesas  e  saíram  correndo com Manuel para ajudar. Chegando lá, Manuel lutou com o rei, e derrotou o maldoso usando sua bengala. Salvou todas as pessoas, casou-se com uma das princesas e todo o reino ficou feliz.


AUTORES: Ana Clara e Henrique

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                                                              A selva                                                                           
Era uma vez, em uma selva, um vampiro de dentes bem afiados, que se transformava em morcego e era muito bonzinho. Esse vampiro queria ser amigo dos animais, mas todos eles tinham medo.
O vampiro nunca era convidado para as reuniões e festas da selva, vivia isolado e triste. Cada vez que ele tentava se aproximar os outros animais brigavam com ele.  Todos tinham medo, na verdade da aparência do vampiro-morcego.
Um dia, já muito cansado de ser deixado de lado pelos outros animais da floresta, o vampiro fez as malas e decidiu ir embora, foi morar em uma árvore longe dali. Passaram alguns dias e ninguém sentia sua falta, e isso deixava o vampiro ainda mais triste.
Certo dia, alguns pequenos insetos passeavam pela floresta e viram de longe o pequeno morcego, mas não se assustaram com ele. Ao contrário, ficaram impressionados pois a árvore onde o vampiro agora morava era uma árvore mágica! Não demorou muito e a noticia se espalhou por toda floresta. “O vampiro-morcego morava em uma árvore mágica!”
Os animais da selva, que eram muito interesseiros correram em busca do vampiro e de sua árvore mágica. Chegando lá, houve a maior briga, todos queriam ser amigos do vampiro, mas ele estava muito bravo, pois sabia do interesse dos animais. Então, decidiu fazer uma assembléia. Chamou todos os animais ao redor de sua árvore mágica, contou que estava muito triste com a atitude deles e que não queria amigos por interesse. Que se alguém quisesse conhecer sua árvore mágica, teria que conquistar sua amizade de verdade. Os bichos da floresta perceberam que estavam errados, e que o vampiro era legal. Decidiram então fazer a festa da amizade. E assim celebraram a amizade verdadeira e sem interesse.
Vampiro e bichos da floresta se tornaram grandes amigos a partir desse dia.

AUTORES:  Vinícius Trento e Heloisa

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O HOMEM QUE MUDOU DE VIDA

ERA UMA VEZ UM PRINCÍPE QUE IA CORRER MUNDO, EM PROCURA DE UM REMÉDIO PARA O REI, SEU PAI, QUE ESTAVA CEGO. DEPOIS DE MUITO ANDAR, PASSOU POR UMA LADEIRA, ONDE VIU VÁRIOS HOMENS DANDO UMA SURRA NUM POBRE HOMEM.
- QUE É ISSO? – PERGUNTOU O PRÍNCIPE.                                                                           
- É QUE ESTE HOMEM NOS DEVIA DINHEIRO E MENTIU QUE MORREU PARA NÃO PAGAR.
DEPOIS O HOMEM FALOU:
-DESCULPE MAS EU FIZ ISSO PORQUE NÃO TINHA DINHEIRO. AGORA QUE ESTOU TRABALHANDO, VOU GANHAR DINHEIRO E ENTÃO PODEREI TE PAGAR.
O OUTRO HOMEM FALOU:
-ENTÃO TÁ! MAS SE VOCÊ NÃO ME PAGAR, VOU CHAMAR O GUARDA PARA TE PRENDER.
O HOMEM FICOU PREOCUPADO, PRECISAVA AGORA TRABALHAR MUITO PARA CONSEGUIR DINHEIRO E PAGAR TODAS AS SUAS DÍVIDAS. O PROBLEMA É QUE ELE NÃO GOSTAVA MUITO DE TRABALHAR, TINHA MUITA PREGUIÇA E GOSTAVA DE TRAPACEAR OS OUTROS. ENTÃO, FOI BUSCAR AJUDA COM O PRÍNCIPE QUE UM DIA O SALVOU DE APANHAR. PEDIU:
-ALTEZA, SEI QUE VOCÊ É MUITO BONDOSO, POIS UM DIA JÁ ME SALVOU DE APANHAR. AGORA, EU PRECISO MAIS UMA VEZ DO SENHOR.

E O PRÍNCIPE FALOU:
-CLARO, EU TE AJUDO, O QUE OVCÊ PRECISA?
O HOMEM EXPLICOU TUDO E O PRÍNCIPE ENTÃO CONSEGUIU UM EMPREGO PARA ELE NA CIDADE. DURANTE MUITOS DIAS TRABALHOU E COMEÇOU A MUDAR DE VIDA. PERCEBEU QUE QUANTO MAIS TRABALHAVA, MAIS RESPONSÁVEL FICAVA.
UM DIA, QUANDO JÁ HAVIA TRABALHADO BASTANTE E JUNTADO DINHEIRO, FOI ATÉ O PRÍNCIPE AGRADECER:
-PRÍNCIPE, NÃO SEI O QUE TERIA SIDO DE MIM SEM TUA AJUDA. VIM AQUI AGRADECER O SENHOR POR TER ME DADO EMPREGO E AGORA EU TENHO DINHEIRO PARA PAGAR O QUE DEVO.
O PRÍNCIPE ENTÃO FALOU:
-MEU AMIGO, A MLEHOR MANEIRA DE VOCÊ ME AGRADECER É CONTINUAR TRABALHANDO. NÃO DESITA AGORA!
E ASSIM ACONTECEU, O HOMEM PAGOU SUAS DÍVIDAS E CONTINUOU A TRABALHAR PARA O PRÍNCIPE, SE TORNANDO UM CAVALEIRO DE CONFIANÇA DO REINO.

AUTORES: Eduarda e Gabriel
 

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A FLORZINHA E A NEVE
ERA UMA VEZ UMA FLORZINHA QUE SE CHAMAVA MARGARIDA. ELA MORAVA EM UM BURACO QUE FICAVA EM UM JARDIM MUITO COLORIDO.
ERA UM DIA MUITO FRIO, ESTAVA NEVANDO MUITO FORTE E A NEVE CONGELOU A MARGARIDA.
A MARGARIDA VIU UM PÁSSARO E PERGUNTOU PARA ELE SE PODIA AJUDÁ-LA. ELE SISSE QUE NÃO PODIA PORQUE O GAVIÃO ESTAVA ATRÁS DELE.
A MARGARIDA PERGUNTOU PARA O GAVIÃO, SE ELE PODIA AJUDÁ-LA, MAS NÃO, PORQUE A MENINA NÃO PARAVA DE JOGAR PEDRA NELE.
A MENINA ESTAVA PASSANDO NO JARDIM E VIU A MARGARIDA CONGELADA E RESOLVEU AJUDÁ-LA PEGANDO UM POTE CHEIO DE ÁGUA MORNA E JOGANDO NO GELO PARA ELE DERRETER E ASSIM ELA CRESCEU.  ANA  E
 AUTORAS: MARIA EDUARDA LESSA GULIN E EMILLY EDUARDA TEIXEIRA DA SILVA

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A BORBOLETA E A NEVE
ERA UMA VEZ UMA BORBOLETA BEM LINDA QUE VOAVA NO CÉU. UM DIA ELA FICOU PRESA NA NEVE E PEDIU PARA A NEVE:
- Ó NEVE VALENTE QUE MEUS PÉS PRENDE.
 E A NEVE RESPONDEU:
- SOU VALENTE, MAS O SOL ME DERRETE:
E A BORBOLETA VOLTOU-SE PARA O SOL:
-Ó SOL VALENTE QUE DERRETE A NEVE QUE MEUS PÉS PRENDE:
-SOU VALENTE, MAS A NUVEM ME APAGA.
ENTÃO, A BORBOLETA VOLTOU-SE PARA A NUVEM:
-Ò NUVEM VALENTE QUE APAGA O SOL QUE DERETE A NEVE QUE MEUS PÉS PRENDE.
-SOU VALENTE, MAS O VENTO ME SOPRA.
A POBRE BORBOLETA, MUITO TRISTE VOLTOU-SE O VENTO.
-Ó VENTO VALENTE QUE A SOPRA A NUVEM QUE APAGA O SOL QUE DERRETE A NEVE QUE MEUS PES PRENDE :
-SOU VALENTE MAS O MURO ME PARA.
E A BORBOLETA, JÁ BASTANTE DESANIMADA,  VOLTOU-SE PARA O MURO.
Ó MURO VALENTE QUE PARA O VENTO:
-Ó MURO, QUE É TÃO FORTE, QUE ESCONDE O SOL, DESPRENDE MEU PEZINHO...
O MURO, APENAS RESPONDEU:
-MAIS FORTE DO QUE EU É O RATO QUE ME RÓI.
A PEQUENA BORBOLETA, JÁ ESTAVA FICANDO SEM ESPERANÇAS, PEDIU AO RATO QUE SOLTASSE SEUS PÉS, MAS O RATO, APRESSADO FUGINDO DO FRIO E DO GATO, NEM DEU BOLA. ENTÃO, A BORBOLETA PEDIU AO GATO, QUE TODO PREGUIÇOSO NEM DEU BOLA PARA ELA. AINDA PASSOU PELA BORBOLETA O CÃO, QUE ESTAVA MUITO OCUPADO CORRENDO ATRÁS DA RAPOSA.
FINALMENTE A BORBOLETA SE ENCONTROU COM O HOMEM:
-O HOMEM, VOCÊ É TÃO FORTE, BATE NO CÃO, PODE DESPRENDER MEU PÉ?
-MAIS FORTE DO QUE EU, É A MORTE QUE ME MATA...
A BORBOLETA, COM MUITO MEDO, OLHOU PARA A MORTE E PEDIU:
-Ó MORTE QUE É TÃO FORTE, SOLTA MEUS PEZINHOS?
E A MORTE, SEM PENSAR RESPONDEU;
-MAIS FORTE DO QUE EU, É DEUS!
ENTÃO DEUS, OUVINDO O PEDIDO DA BORBOLETA, ENVIOU PARA A TERRA UMA FÓRMULA MÁGICA, QUE FEZ A BORBOLETA BEM FORTE, CONSEGUINDO SAIR VOANDO BEM FELIZ DA NEVE.

AUTORES: Eduardo Bozza e Daniel

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2º ANO H

A formiga e a neve

Era uma vez uma formiga que prendeu o pé na neve e disse:

 -O neve, valente que meus pés prende!

 E a neve respondeu:

-Sou valente, mas o sol me derrete, a formiga voltou-se para o Sol e disse a ele:

- Oh sol valente que derrete a neve que os meus pés prendem e o Sol disse:

- Sou valente, mas a nuvem me esconde! A formiga voltou-se para a nuvem, e formiga disse:

-Ó nuvem valente que esconde o Sol que derrete a neve que meus pés prendem! E a nuvem respondeu:

-Sou valente, mas o vento me desmancha! A formiga voltou-se para o vento e disse:

-Ó vento valente que desmancha a nuvem que esconde o Sol que derrete a neve que meus pés prendem.

E o vento disse:

-Sou valente, mas o parede, me para.

E a formiga voltou-se para a parede,e disse:

-Oh parede valente que para o vento, que desmancha a nuvem, que esconde o Sol que derrete a neve que meus pés prendem. E a parede respondeu:

-Sou valente, mas o rato me fura!

E a formiga voltou-se para o rato e disse:

-Oh rato valente, que fura a parede, que para o vento, que desmancha a nuvem, que esconde o Sol, que derrete a neve que meus pés prendem e o rato disse:

-Sou valente, mas o gato me come! E a formiga voltou-se para o gato e a formiga disse:

-Oh gato valente, que come o rato, que fura a parede, que para o vento,  que desmancha a nuvem, que esconde o Sol, que derrete a neve, que meus pés prendem e o gato respondeu:

-Sou valente, mas o cachorro me come e a formiga voltou-se para o cachorro e disse:

-Oh cachorro valente, que come o gato, que come o rato, que  fura a parede, que para o vento, que esconde o Sol que derrete a neve, que meus pés prendem e o cachorro respondeu:

-Sou valente, mas a onça me pega e a formiga voltou-se para a onça e disse:

-Oh onça valente que pega o cachorro, que come o gato, que come o rato, que fura a parede, que para o vento, que desmancha o Sol que derrete a neve que meus pés prendem!

E a onça disse:

-Sou valente, mas o homem me caça e a formiga voltou-se para o homem e a formiga disse:

-Oh homem valente, que caça a onça, que devora o cachorro, que come o gato, que come o rato, que fura a parede, que para o vento, que desmancha a nuvem, que esconde o Sol, que derrete a neve, que meus pés prendem e o homem respondeu;

-Sou valente, mas Deus pode comigo e a formiga voltou-se para Deus e disse:

-Oh Deus valente, que pode com o homem, que caça a onça, que devora o cachorro, que come o gato, que come o rato, que fura a parede, que para o vento, que desmancha a nuvem, que esconde o Sol, que derrete a neve, que meus pés prendem e Deus respondeu:

-Formiguinha pare com essa história! E vá furtar...


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                                                                                       O jabuti e o jacaré     

O jacaré estava louco de inveja da gaitinha do jabuti, o jacaré resolveu furtá-la, para isso a esperou no bebedouro e falou:

.           -Olá, amigo jacaré! -disse o jabuti: - O que faz aí tomando sol?

O jabuti bebeu e pôs-se a tocar a gaitinha. O jacaré então disse:

-           Empreste-me um pouco isso, quero ver se sei tocar.
O jabuti deu-lhe a gaita. Ele - pluf- a atirou ao rio e lá se foi com a gaita.
Passaram os dias o jabuti engoliu uma porção de abelhas de uma colmeia e foi para o bebedouro esperar o jacaré. Escondeu-se em um monte de folhas secas, apenas com a boca de fora, bem lambuzada de mel. De vez em quando soltava uma abelha zum! O jacaré apareceu e pensando que fosse uma colmeia enfiou o dedo na boca do jabuti. E ele nhoc, ferrou o dedo dele- ai, ai, ai gritava o jacaré largue meu dedo.
- Só largarei se me entregar a gaitinha e apertava o dedo do jacaré, não aguentando mais, este gritou para o seu filho, lá longe.
 Galanço seu filho mais velho. O rapaz, que era meio surdo, começou a tocar uma música. E o jacaré tornava a repetira calentina. E assim uma  porção de tempo até que o filho  entendeu e veio com  a gaitinha. Só então o jabuti largou o dedo do jacaré, que saiu ventando.



O jabuti e a caipora
O jabuti entrou em um oco de pau e começou a tocar sua gaitinha. A caipora lá longe ouviu e disse:
- Não pode ser outro, senão vou agarrá-lo.
Veio vindo, parou perto do pau a escutar.
       -Li, ri ,li, ri... Lé, ré, Lé, ré...
-Olá jabuti!
-Oi!
Respondeu o tocador de gaita.
-Saia do buraco jabuti, para vermos qual de nós dois tem mais força.
O jabuti saiu, enquanto a caipora cortava um cipó.
- Eu puxo uma ponta e você outra.
- Eu em terra e você em água. Pois vamos a isso, caipora.
-Respondeu o jabuti.
O jabuti entrou na água e amarrou a ponta do cipó no rabo de um pirarucu, que é um peixe de rio maior que há. A caipora, lá em terra, puxou o cipó, mas o pirarucu a arrastou para a beira da água e como não tinha mais força, foi puxando-a para dentro do rio. O jabuti, que já estava em terra, bem escondidinho no mato, ria-se, ria-se. Não podendo mais de tão cansada, a caipora gritou:
-Basta, jabuti! Você venceu. O jabuti, sempre a rir-se, entrou na água e foi desatar o cipó do rabo do pirarucu. Em seguida voltou para a terra.

 O jabuti e a fruta

Havia na floresta uma fruta que nenhum bicho poderia comer, sem antes pronunciar o nome dela e como só uma mulher sabia o nome da fruta, os bichos tinham de ir à casa da mulher para perguntar o nome da fruta. 
- Boioio boioio quizama quizu - respondia a mulher . Mas assim que o bicho ia saindo a mulher ia dizendo eu errei amigo bicho. O nome não e esse disse a mulher. Então o jabuti teve uma ideia voltou à casa da mulher com a sua violinha. Chegando lá o jabuti perguntou o nome da fruta. Então o jabuti perguntou qual e o nome da fruta a mulher falava o nome, mas estava errado e enquanto isso o jabuti ia tocando os nomes em sua violinha.
Quando chegou o último nome que era o certo  e foi tocando o nome até o pé da fruta e acertou o nome da fruta e ficou com a permissão de comer a fruta . Mas, o jabuti não sabia trepar em árvore e perguntou a onça que passava por lá, o jabuti pediu que a onça trepasse na árvore e em troca receberia algumas frutas em recompensa  e como o jabuti não sabia trepar em árvore pediu que a onça fizesse isso.Quando a onça desceu da árvore, ela  saiu correndo até a beira do rio. Como a onça não sabia nadar, o jabuti falou onça eu nado para o outro lado do rio. Assim que o jabuti chegou ao outro lado do rio ele saiu correndo, vendo isso a onça ficou furiosa e jurou se vingar, mas o jabuti avisado teve um plano e se escondeu embaixo da cova aonde a onça costumava descansar. Quando a onça foi descansar, ela disse onde estás amigo jabuti e o jabuti respondia oi oi e a onça onde estás jabuti.
A resposta era a mesma oi oi. A onça furiosa viu um macaco passando por ali e pediu que chutasse o seu traseiro e o macaco chutou tão forte que a onça acabou morrendo, assim saiu o jabuti cantando: Le re Le re, então o jabuti fez uma festa para  comemorar e assim terminou a história.
  
A formiga e a neve


A formiga estava caminhando pelo campo, ela ficou com as pernas presas na neve e falou:
- Oh neve valente que prende os meus pés! Sou valente, mas o sol me derrete.
E a formiga voltou-se para o Sol.
- O sol valente que derrete a neve, que prende meus pés. Sou valente, mas a nuvem me esconde! O nuvem valente que esconde o Sol que derrete a neve que meus pés prende.
E a nuvem respondeu:
-Sou valente, mas o vento me desmancha.
E a formiga voltou-se para o vento:
- O vento valente que desmancha a nuvem, que esconde o Sol, que derrete a neve que meus pés prende.
E o vento respondeu:
- Sou valente, mas a parede me para.
E a formiga voltou-se para a parede.
- O parede valente que para o vento, que desmancha a nuvem, que esconde o Sol, que derrete a neve que meus pés prende.
E a parede respondeu:
- Sou valente, mas o rato me fura.
E a formiga voltou-se para o rato.
- O rato valente que fura a parede, que para o vento, que desmancha a nuvem, que esconde o Sol, que derrete a neve que meus pés prende.
E o rato respondeu:
-Sou valente, mas, o gato me come. O gato valente que come o rato, que fura a parede, que para o vento, que desmancha  a nuvem, que esconde o Sol, que derrete a neve que meus pés prende.
E o gato respondeu:
-Sou valente, mas o  cachorro me pega.O cachorro valente que pega o gato, que come o rato, que fura a parede, que para o vento, que desmancha a nuvem, que esconde o  Sol , que derrete a neve que meus pés prende.
E o cachorro respondeu:
-Sou valente, mas a onça me devora. A onça valente, que devora o cachorro, que pega o gato, que come o rato, que fura a parede, que desmancha a nuvem, que esconde o Sol, que derrete a neve que meus pés prende
E a onça respondeu:
- Sou valente, mas o homem me caça.O homem valente que caça a onça, que devora o cachorro, que pega o gato, que come o rato, que fura a parede, que para o vento, que desmancha a nuvem, que esconde o Sol, que derrete a neve que meus pés  prende
E o homem respondeu:
- Sou valente, mas Deus pode comigo. O Deus valente, que pode com o homem, que caça a onça, que devora o cachorro, que pega o gato, que come o rato, que fura a parede, que para o vento, que desmancha o Sol, que derrete a neve que meus pés prende.
E Deus respondeu:
-Formiguinha pare com esta história. E vá furtar.

       O Cormorão e o Êider

Havia uma disputa entre o Cormorão e o Êider, eles estavam brigando  pela  pluma, eles queriam produzi-la, ficaria com a produção quem acordasse mais cedo e visse o nascer do Sol.  

Cormorão resolver ficar acordado a noite inteira e o Êider dormiu o mais cedo possível. E o Êider ganhou o privilégio da pluma, porque como ele dormiu cedo e acordou antes, o Cormorão não aguentou, ficar acordado a noite toda e dormiu.

Êider ganhou a disputa, porque soube fazer as coisas.

                                                                        Peixes na floresta

Era uma vez um camponês que tinha uma mulher que era muito faladeira e um dia ele achou um tesouro e levou-o para casa e achou melhor enterrar o tesouro embaixo do assoalho. E disse a ela para não contar a ninguém. Assim que sua mulher saiu para buscar água ele tirou o tesouro da casa e o escondeu em outro lugar. Pois sabia que a sua mulher contaria para todos.
E armou um plano. Disse a ela que iriam buscar peixes na floresta. Ele comprou vários peixes e espalhou pela floresta. Depois disso chamou a mulher para irem lá buscar os peixes. E a notícia se espalhou que havia um tesouro na floresta.
E o plano deu certo, as autoridades foram até sua casa atrás do tesouro e não o acharam. Se fosse assim ele teria perdido o seu rico tesouro. 
   

A raposa faminta
Era uma vez uma raposa que estava quase morrendo de fome e saiu da sua toca para procurar comida, encontrou um leitão e a raposa agarrou-lhe.
Falou o leitão:
 - Vou devorar-te!
- Está claro que crua minha carne não vale nada, não tem gosto. Veja uma caçarola e um bom forno para assar-me.
A raposa foi procurar a caçarola e um bom forno, quando voltou, não viu nem sombra de leitão.
Furiosa da vida, continuou a viagem e deu com uma cabra. Agarrou-a.
- Que quer fazer de mim? -perguntou a cabra.
-Devorar-te,está claro.
- Assim com pelo e tudo.Tose-  me primeiro.
 A raposa foi procurar uma tesoura .
Quando voltou a cabra tinha fugido. A raposa foi andando, depois apareceu um lobo.
- Onde vai raposa?
- Ando a procurar comida, porque estou quase morrendo de fome.
-Nesse caso venha comigo.
Seguiram juntos até encontrar um cavalo. O lobo plantou-se diante dele,com o pelo arrepiado e perguntou à raposa:
- Está meu pelo arrepiado? Estão meus olhos soltando fogo?
- Sim. Respondeu a raposa e o lobo lançou-se ao cavalo e matou-o.Depois dividiram a carne comendo até não poderem mais.
Passados uns dias a fome da raposa voltou.
Saiu novamente à caça. Uma lebre vinha vindo.
- Para onde vai lebre?
- Ando a procurar o que comer.
Respondeu o animalzinho. Seguiram juntos e os dois viveram felizes para sempre.
 

O camponês ingênuo
Era uma vez um camponês muito ingênuo, que um dia foi para a cidade de Bagdá para vender uma cabra, ele foi montado num jumento, que também carregava a cabra. No meio do caminho ele encontrou três ladrões, que se propuseram a roubá-lo. Um se encarregou de roubar a cabra, o outro de roubar o jumento, e o outro levou sua roupas.
E assim os ladrões foram seguindo. O primeiro deu jeito de passar a campainha do pescoço da cabra para o rabo do burro, sem que o camponês visse. Só muito lá diante é que olhou para trás e não viu cabra nenhuma. O camponês ficou sem saber o que fazer.
- O que houve? – perguntou – o camponês. - perdeu também algum jumento? Perdi muito mais - disse o homem com voz de desesperado. Imagine que foi    encarregado de entregar um escrínio de ouro ao califa e, sentado a beira desse poço, para descansar, não sei que jeito dei que o escrínio caiu lá dentro O ladão muito esperto disse:
-Por que não desce para pegá-lo?
- Já pensei nisso, mas tenho medo de resfriar-me, sou muito sujeito a resfriados. Estou esperando que apareça alguém. Pediu a ajuda de um homem para segurar o jumento e este era o segundo ladrão. Quando ele viu não tinha mais jumento.e o camponês foi enganado mais uma vez. O terceiro ladrão o enganou dizendo que tinha um tesouro no fundo do poço, ele sem pensar tirou as roupas e mergulhou no poço. E também o ladrão roubou as roupas.
 

João e Maria
Era uma vez um casal com tantos filhos que o jeito foi aliviar a família colocando dois para fora. Chamavam-se João e Maria os escolhidos como as vítimas. Certa manhã o pai mandou que se aprontassem para irem com ele buscar mel na floresta.
Os meninos se afastaram do pai e acabaram se perdendo na floresta. João que era muito esperto e de tamanho médio, precisou subir em uma árvore para tentar enxergar alguma coisa. João enxergou uma fumacinha  e  foi até lá e ele encontrou  uma velha que era uma bruxa e estava fazendo  bolinhos e ele resolveu ir até lá. A casa da bruxa era feita de doces e a bruxa disse:
_ Meninos, entrem! 
E quando eles entraram a bruxa os prendeu em uma arca para comê-los assado e ela ficava dando guloseimas para ele e por sorte ele achou um rabinho de lagartixa e quando bruxa dizia me mostre o seu dedinho e ele mostrava o rabinho da lagartixa e um dia ele perdeu o rabinho e teve de por o dedo. Assim ele percebeu que estavam bem gordinhos. Mandou eles buscarem lenha.
  

O rato orgulhoso

O rato estava dormindo tranquilo, quando de repente percebeu que sua linda casinha estava em chamas. Então, ele teve que escolher: ficar no fogo ou sair de sua casa, mas o problema era que a porta também estava queimando.

Ele tentou a segunda tentativa Sair pela porta. E ... pulou! Ele não se queimou sequer um pelinho! O ratinho pensou:

-Como sou corajoso! Nem as chamas tiveram coragem de me queimar!

Mas, logo percebeu que aquilo eram apenas raios de sol. O rato queria de todo jeito provar que ele era corajoso. Viu uma enorme montanha  e... Pulou! Mas, só conseguiu pular um montinho de areia de cinco palmos! Isso o deixou muito triste! Depois ele viu um lago enorme. Ele queria atravessar aquele rio enorme.

-Eu vou provar ao mundo quem é que manda! O ratinho, preparou-se e... Tum estava na água. Na metade do rio, ele até sentia  os peixes  agarrando seu rabo. Aquele pobre ratinho nunca   tinha sentido  tanto  cansaço em sua vida .

Então ele viu um monte de areia. O ratinho queria levar aquele monte para o fundo do mar. Isso, é claro, demorou vários anos.

Um certo dia,  foi  levar mais um pouquinho e ele percebeu  que  o montinho de areia havia sumido. Só então que ele percebeu que para  conseguir  uma coisa corajosa, ela tinha que lhe dar muito trabalho.



A rainha que saiu do mar

Havia um rei que queria se casar com uma moça muito bonita. Seus oficiais procuraram por todas as cidades, esmiuçando todas as casas, a procura da beleza da moça.  

Só faltavam apresentar as filhas ao rei. Um dia os seus oficiais,    encontraram a  moça  e   a apresentaram   ao   rei.   O rei lembrou que a moça era a irmã dele e falou:

-Você é minha irmã!

E ela falou ao rei:

-Você também é meu irmão.  

O rapaz a pediu em casamento e a moça falou:

-Eu já sou casada com um rapaz. 

E o rei tinha que achar outra linda mulher.  Mas não achava nenhuma  moça  mais  bonita  que  a  irmã dele.  Mas, ele achou outra mulher para se casar, uma moça que era mais bonita que a irmã dele. Quando o rei a pediu em casamento, ela aceitou o pedido. 

Eles tiveram muitos filhos e viveram felizes para sempre.



                    A formiga e a neve

Uma formiga ficou com o pezinho preso na neve.

– Oh neve valente que meus pés prende!

A neve respondeu:

-Sou valente, mas o sol me derrete.

A formiga voltou-se para o sol.

- O Sol valente que derrete a neve que meus pés prende.

E o Sol respondeu:

- Sol valente, mas a nuvem me esconde.

- Oh nuvem valente que esconde o Sol que derrete a neve que meus pés prende.

E a nuvem respondeu:

- Sou valente, mas o vento me desmancha, o vento valente que desmancha a nuvem, que esconde o Sol, que derrete, a neve que meus pés prende.

- Sou valente, mas a parede, me para.

 – Oh parede valente que para o vento, que desmancha a nuvem, que esconde o Sol, que derrete a neve, que meus pés prende e assim foi indo. Chegou uma hora que deus falou:

- Formiguinha, acaba com essa história e vai furtar. E por isso que a formiga vive sempre na atividade,furtando, furtando.

 

A raposa e o homem

Uma raposa foi deitar-se fingindo de morta, no caminho por onde um homem ia passar. O homem chegou, parou e disse:

- Coitada da amiga raposa!

Fez um buraco e enterrou-a. Assim que ele se afastou, a raposa saiu da cova e correu por dentro do mato, até sair lá adiante, deitou-se de novo na estrada, sempre a fingir de morta. O homem chegou e disse:

- Oh, outra raposa! Coitadinha...

Arredou-a da estrada, cobriu-a de folhas secas e lá se foi. A raposa repetiu a manobra, correu a deitar se.

Lá adiante, o homem chegou e vendo mais aquela:

-O diabo leve tanta raposa morta! E agarrando-a pelo rabo jogou-a no mato a raposa ficou pensativa.

- Estou vendo que é um perigo abusar dos nossos bem feitores.

 A raposa aprendeu uma lição.



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